segunda-feira, 24 de novembro de 2008

O banquinho e a decisão

O BANQUINHO E A DECISÃO Nããã... não tive mesmo coragem de espiar. Morri de vontade, mas não subi.O inusitado da história ficou para depois, qdo fui recolher as roupas do varal umas duas horas antes de sair para a loja.Eu tenho um critério para recolher roupas, sabe. Vou recolhendo e dobrando tudo milimetricamente para poupar futuros trabalhos. Primeiro recolho as peças brancas, depois as coloridas e por último as meias e roupas íntimas. Foi aí que escutei um risinho abafado vindo do vizinho do fundo seguido de um:- Aí não, aí dói!Não era voz de mulher, nem de criança, e também não tinha mais cheiro de marihuana.Arregalei os olhos, segurei o riso, juntei as roupas rapidamente e deixei o banquinho de metal branco sozinho no quintal. Afinal, não era da minha conta o que estava rolando no vizinho, nem antes, nem depois. Mas isso não quer dizer que não pensei um zilhão de bobagens sobre onde era o tal lugar do... ‘aí não, aí dói’.Se bem que, sei muito bem onde é o tal lugar. Ah, sei. Sei sim. Sei, sei, sei...Esse texto foi escrito e, a mim enviado, por minha amiga Leila Ferreira. Obrigada,por este presente,minha amiga,você sabe o quanto gosto da sua forma de escrever,espero outras criações sua.Como já lhe disse:Lya Luft que se segure rsrsrs Um beijo imenso

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