Imprensa - Notícias
Bienal do Livro da Bahia foi um sucesso
Data: 26/04/2009Fonte: Via Press mComunicação
A 9ª edição do maior evento literário do estado levou 272 mil pessoas ao Centro de Convenções da Bahia, um crescimento de 20% em relação à última edição
A 9ª Bienal do Livro da Bahia, encerrada neste domingo, 26 de abril, superou as expectativas dos idealizadores, tanto em número de visitações quanto em volume de vendas. Em 10 dias de atividades, 272 mil pessoas passaram pelo Pavilhão de Feiras do Centro de Convenções da Bahia, local de realização do evento. Deste total, 50 mil eram estudantes do Programa de Visitação Escolar.
Esta foi uma edição de renovação da Bienal do Livro da Bahia e alguns recordes foram quebrados. Além do público, 20% maior do que em 2007, o evento teve a maior área, 16 mil m2, e um número impressionante de expositores: 385 responsáveis pela exibição de mais de 50 mil títulos. A programação cultural também contribuiu para a consolidação do maior evento literário do estado. Os espaços culturais - Café Literário, Arena Jovem Oi, Praça de Cordel e Poesia e Circo das Letras – reuniram 250 autores em 115 sessões de debates, bate-papos, encontros literários e atividades lúdicas para as crianças.
A 9ª edição do evento homenageou os escritores Jorge Amado e Zélia Gattai e, em virtude das comemorações do Ano da França no Brasil, o país homenageado foi a França. A Bienal do Livro da Bahia foi um dos primeiros eventos a fazer parte das comemorações pelo Ano da França no Brasil, aberto oficialmente no dia 21 de abril pelo Governo Federal, através dos Ministérios da Cultura, das Relações Exteriores e Governo do francês.
Na avaliação de Tatiana Zaccaro, Gerente Geral da Bienal Bahia, o evento atingiu todos os objetivos. "Acredito que a cada edição mais pessoas compareçam ao evento. Elas visitam mais de um dia e indicam a outras pessoas. O boca a boca é muito benéfico. Além disso, investimos na programação cultural mais elaborada, com maior número de autores e sessões". Tatiana atribui o sucesso do evento à fidelidade do público de outras edições e a um conjunto de ações elaboradas para reforçar a programação deste ano.
A curadora do Café Literário e da Arena Jovem Oi, Guiomar de Grammont, também reforça a presença do público e a escolha das programações culturais como um dos fatores de sucesso do evento. "Tive uma ótima impressão do público baiano, bastante participativo. Acredito que conseguimos plantar boas sementes nas pessoas e atingimos nosso objetivo de tornar as sessões culturais atraentes e divertidas" analisou, ressaltando que existe no Brasil uma demanda reprimida por uma discussão dinâmica e interessante sobre literatura.
A visitação da Bienal atingiu seu ponto máximo no último sábado, 25, batendo o recorde diário de público no evento. Nada menos do que 40 mil pessoas curtiram a maior festa da literatura da Bahia, e estes são números de um dia em que não houve visitação escolar programada.
Evento tem aprovação dos expositores
Apesar da forte chuva que caiu em Salvador nos primeiros dias da Bienal do Livro da Bahia - que chegou a transbordar para o Centro de Convenções e danificar algumas obras - os expositores ficaram satisfeitos com os resultados. A Bahiatursa – Responsável pelo Centro de Convenções da Bahia – assumiu todos os prejuízos financeiros da perda dos livros.
A evento representou um sucesso de vendas, na avaliação das editoras e livrarias que participaram da iniciativa. Até a manhã deste domingo, grande parte dos expositores ainda não havia fechado os números, mas garantiu que a participação no encontro literário foi positiva.
De acordo com Flávia Rosa, Diretora da Editora da Universidade Federal da Bahia (Edufba), "A Bienal foi um sucesso. O número de visitantes foi muito bom e as vendas superaram as nossas expectativas. Num estado como a Bahia, que tem poucas livrarias, um evento como esse é muito importante porque aproxima os leitores dos livros.
Gildete Novais, gerente da Editora Moderna, disse que participa de todas as Bienais da Bahia por entender a importância deste evento. "A Bienal do Livro faz com que as pessoas tenham mais acessos aos livros.
O quadro se repetiu no estande da Saraiva/ Siciliano. Para a gerente Ingrid Gomes "A organização da Bienal do Livro foi muito boa, pois todas as nossas solicitações foram atendidas. A quantidade de visitantes também foi boa. Além disso, tivemos muitos contatos profissionais e geração de negócios"
O evento é promovido pela Fagga Eventos, com patrocínio da Oi, secretarias de Cultura, de Educação, de Turismo e da Fazenda do Estado da Bahia e Fundação Pedro Calmon. A Bienal do Livro é um evento para todas as idades e já faz parte do calendário educacional e cultural do estado, com o objetivo de incentivar a leitura e criar temas simples e instigantes, elaborados em forma de questionamento. Dessa forma, as pessoas formulam idéias sobre os temas e se aproximam dos autores e do mundo literário.
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Bienal do Livro da Bahia foi um sucesso
Data: 26/04/2009Fonte: Via Press mComunicação
A 9ª edição do maior evento literário do estado levou 272 mil pessoas ao Centro de Convenções da Bahia, um crescimento de 20% em relação à última edição
A 9ª Bienal do Livro da Bahia, encerrada neste domingo, 26 de abril, superou as expectativas dos idealizadores, tanto em número de visitações quanto em volume de vendas. Em 10 dias de atividades, 272 mil pessoas passaram pelo Pavilhão de Feiras do Centro de Convenções da Bahia, local de realização do evento. Deste total, 50 mil eram estudantes do Programa de Visitação Escolar.
Esta foi uma edição de renovação da Bienal do Livro da Bahia e alguns recordes foram quebrados. Além do público, 20% maior do que em 2007, o evento teve a maior área, 16 mil m2, e um número impressionante de expositores: 385 responsáveis pela exibição de mais de 50 mil títulos. A programação cultural também contribuiu para a consolidação do maior evento literário do estado. Os espaços culturais - Café Literário, Arena Jovem Oi, Praça de Cordel e Poesia e Circo das Letras – reuniram 250 autores em 115 sessões de debates, bate-papos, encontros literários e atividades lúdicas para as crianças.
A 9ª edição do evento homenageou os escritores Jorge Amado e Zélia Gattai e, em virtude das comemorações do Ano da França no Brasil, o país homenageado foi a França. A Bienal do Livro da Bahia foi um dos primeiros eventos a fazer parte das comemorações pelo Ano da França no Brasil, aberto oficialmente no dia 21 de abril pelo Governo Federal, através dos Ministérios da Cultura, das Relações Exteriores e Governo do francês.
Na avaliação de Tatiana Zaccaro, Gerente Geral da Bienal Bahia, o evento atingiu todos os objetivos. "Acredito que a cada edição mais pessoas compareçam ao evento. Elas visitam mais de um dia e indicam a outras pessoas. O boca a boca é muito benéfico. Além disso, investimos na programação cultural mais elaborada, com maior número de autores e sessões". Tatiana atribui o sucesso do evento à fidelidade do público de outras edições e a um conjunto de ações elaboradas para reforçar a programação deste ano.
A curadora do Café Literário e da Arena Jovem Oi, Guiomar de Grammont, também reforça a presença do público e a escolha das programações culturais como um dos fatores de sucesso do evento. "Tive uma ótima impressão do público baiano, bastante participativo. Acredito que conseguimos plantar boas sementes nas pessoas e atingimos nosso objetivo de tornar as sessões culturais atraentes e divertidas" analisou, ressaltando que existe no Brasil uma demanda reprimida por uma discussão dinâmica e interessante sobre literatura.
A visitação da Bienal atingiu seu ponto máximo no último sábado, 25, batendo o recorde diário de público no evento. Nada menos do que 40 mil pessoas curtiram a maior festa da literatura da Bahia, e estes são números de um dia em que não houve visitação escolar programada.
Evento tem aprovação dos expositores
Apesar da forte chuva que caiu em Salvador nos primeiros dias da Bienal do Livro da Bahia - que chegou a transbordar para o Centro de Convenções e danificar algumas obras - os expositores ficaram satisfeitos com os resultados. A Bahiatursa – Responsável pelo Centro de Convenções da Bahia – assumiu todos os prejuízos financeiros da perda dos livros.
A evento representou um sucesso de vendas, na avaliação das editoras e livrarias que participaram da iniciativa. Até a manhã deste domingo, grande parte dos expositores ainda não havia fechado os números, mas garantiu que a participação no encontro literário foi positiva.
De acordo com Flávia Rosa, Diretora da Editora da Universidade Federal da Bahia (Edufba), "A Bienal foi um sucesso. O número de visitantes foi muito bom e as vendas superaram as nossas expectativas. Num estado como a Bahia, que tem poucas livrarias, um evento como esse é muito importante porque aproxima os leitores dos livros.
Gildete Novais, gerente da Editora Moderna, disse que participa de todas as Bienais da Bahia por entender a importância deste evento. "A Bienal do Livro faz com que as pessoas tenham mais acessos aos livros.
O quadro se repetiu no estande da Saraiva/ Siciliano. Para a gerente Ingrid Gomes "A organização da Bienal do Livro foi muito boa, pois todas as nossas solicitações foram atendidas. A quantidade de visitantes também foi boa. Além disso, tivemos muitos contatos profissionais e geração de negócios"
O evento é promovido pela Fagga Eventos, com patrocínio da Oi, secretarias de Cultura, de Educação, de Turismo e da Fazenda do Estado da Bahia e Fundação Pedro Calmon. A Bienal do Livro é um evento para todas as idades e já faz parte do calendário educacional e cultural do estado, com o objetivo de incentivar a leitura e criar temas simples e instigantes, elaborados em forma de questionamento. Dessa forma, as pessoas formulam idéias sobre os temas e se aproximam dos autores e do mundo literário.
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