sábado, 2 de maio de 2009

VOCABULÁRIO INDIANO DA NOVELA CAMINHO DAS INDIAS

Baldi ou Papa: pai Mami ou Mamadi: mãe Bhaya: irmão mais velho Didi: irmã Djan: querido, amado Tchalô/Chalo: vamos! Djan, djan: vá, vá, vamos Ulu: pessoa estúpida, burra Ulucapatá: o maior de todos os burros ou “grande senhor dos burros”, como traduzem os indianos Atchá: expressão de satisfação, ‘tudo bem’ Atchatchatcha: muita satisfação Tik: sim Tik he: ‘tudo bem’ Mahadeva: Deus Supremo, sinônimo de Shiva. Laksmi: nome próprio de uma deusa que traz prosperidade e beleza para a terra Manglik: pessoa amaldiçoada para o amor. Isso significa que o primeiro casamento da vida dessa pessoa está condenado ao fracasso, mas nada se sabe quanto ao segundo. Por isso é recomendado que ela se case com um animal ou um vegetal para se livrar de tal maldição. Este ritual de casamento é chamado de Kumbh Vivah. Namastê: um cumprimento para saudar as pessoas. Significa “o deus que habita em mim saúda o deus que habita em você”. Puja para Ganesha: Puja é um tipo de ritual e Ganesha é a divindade mais popular da Índia. Na ocasião, são oferecidas comidas como coco, doces, grão de bico e outras iguarias indianas. Além das oferendas, flores, incensos e velas devem enfeitar o ritual. Rupia: a moeda da Índia. Uma rupia divide-se em 100 paisas (como os centavos, no Brasil). A palavra “Rupiah” deriva do inglês “Rupee” ou do sânscrito “Rupya” que significa prata. Na Índia, todas as notas trazem a imagem de Gandhi. Sari: roupa típica da Índia usada pelas mulheres. Trata-se simplesmente de um pano enrolado no corpo.

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