domingo, 29 de março de 2009

UMA BOA NOTÍCIA

20 de março de 2009 Para não estragar a mata A emergência das questões ambientais, as aflições com o futuro do clima não poderiam estar mais desamparadas. Uma das principais estratégias governamentais para garantir a sustentabilidade se chama zoneamento-econômico-ecológico. É quase impronunciável pela maioria das pessoas, mas é uma das chaves para o futuro. Para quem não está familiarizado, vai a definição dada pelo diretor de zoneamento territorial do Ministério do Meio Ambiente, Roberto Vizentin: “Trata-se da ordenação da ocupação e uso do território e de seus recursos naturais”. Neste momento, 17 estados brasileiros estão fazendo ou concluindo os estudos para implantar esse sistema, pelo qual a terra é usada sem comprometer o futuro das atividades econômicas e a preservação. Vizentin explica que esse não é um trabalho fácil. Envolve diversas disciplinas acadêmicas e, o principal, a participação da sociedade local. “Isso é o mais importante. É o que garante que o trabalho será apropriado pelas comunidades”. O ZEE da Amazônia, vamos chamar assim, está em andamento. Deverá ficar pronto no fim do ano. Vai colocar em ordem 354 milhões de hectares. Esse é um passo fundamental para o fim do desmatamento. É o que vai permitir o desenvolvimento da região, com a devida industrialização, sem estragar a mata. Por Ronaldo França - 20:01 •

Um comentário:

Na Terra e no Vaso disse...
Este comentário foi removido pelo autor.